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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A primeira das cartas


Passo a tarde suspirando, lembrando de cada toque, cada olhar, a música que, ao fundo, marcou o momento. É como se estivesse hipnotizado, como se eu tivesse saído do meu corpo e a minha alma désse milhares pulos de alegria de tal forma que não consigo tirar o sorrido do meu rosto. Ai, como eu amo você, que é tudo o que eu preciso para viver! Tudo o que quero já tenho, mas falta uma coisa, falta estar com você durante horas e horas, dias e dias, sem nos desgrudar. Fico imaginando os três dias que vou passar sem te ver, dói muito todo esse tempo, imaginar o tempo que vai me deixar morrendo de saudade... Já estou com saudade!

A tua imagem está entalhada na minha mente de um jeito que não sai mesmo, não quero que saia, não vai sair, esta imagem está em mim... Uma lembrança que me dexa feliz. Você bêbada de um jeito diferente, como se eu fosse o teu alcóol, que a cada beijo que eu te desse, ia aos poucos te deixando mais e mais incontrolável. Mas é isso, esse é o nosso amor. Vivido, compreendido de sentimentos tão humanos que se torna até impossivel de se controlar. Esta é a nossa verdade, amor.

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