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sábado, 13 de novembro de 2010

Ecstasy


Mundo das drogas... Acontecimentos do antes explicam às vezes o porquê de fazer muita gente entrar nesse tenebroso mundo. É usando essa ideologia que escrevi este poema. Faz muito tempo que o escrevi e talvez, por isso, eu não lembre o que eu pensava quando escrevia o poema. Falar sobre outras coisas, sem ser os sentimentos do homem. Este é mais sobre os reflexos do mundo sobre o homem. Ele usei rimas para compor este e possui cinco estrofes.

Ecstasy

Minha festa nunca acabou;

Quando eu agitava,

Rei era o que me tornava,

Mas depois, a vela apagou.

Anos em baladas não me renderam nada,

Acreditava que era lá a minha casa.

Erro relevante o meu,

Assim, uma parte de mim morreu.

Afundei-me nos vícios

E nenhum deles era lícito.

Cigarro, droga, bebida...

Minha mente estava perdida.

Mas aquela pílula embranquecida

Na minha vida entrou.

A felicidade ao seu dono retornou

E a alegria jamais foi esquecida.

Pura ilusão...

Com o tempo, era tratado como cão;

Já não encontrava o meu chão

E voltei a afundar na minha solidão.

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