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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Química e amizade


Este com certeza é um poema que diferencia-se muito dos demais. Envolve um pouco do simbolismo, em especial um autor que apresentei um trabalho sobre ele no ano passado, mas que por ação do tempo, acabei esquecendo o nome dele. Faz referencia a um poema do Henrique que falava sobre o quanto era só e sobre paz interior. Então este é um poema resposta e por isso vocês não o entendam por completo, mas a mensagem pode ser entendida facilmente.

Química e amizade

Tenho temor que se percam;

Que um dia olhe para o lado e não os veja.

Temo que desistam de andar,

Paraplégicos de medo sem medo.

Estou aqui para ajuda-los,

Basta apenas me chamar, assistir-lhes-ei.

Não existe tempo para parar,

Nem que isso signifique pensar.

Quando amamos não há desperdício,

Pois nunca é demais.

É como um Carbono solitário,

Que pra se satisfazer, relaciona-se com os outros,

Seus amigos... os hidrogênios, que o complementa.

Assim como o Carbono, não podemos viver só,

Por isso, sempre desejarei vocês ao meu lado,

Pessoas que me saturam,

Juntos sorrindo numa ligação covalente,

Seguindo ao meu lado em frente;

Sem desistir.

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