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domingo, 29 de agosto de 2010

Aniquiladas

É mais um poema que fiz durante a aula. O tema partiu de mim mesmo e consegui inovar bastante na temática. Com certeza vocês não entenderam se eu não explicar, porque tentei deixar tudo subjetivo demais. Muitas coisas não ficaram claras então lá vai: O poema trata de um bosque e um garoto que tinham uma certa ligação em seu passado. É, coisas de um amor passado mesmo. Sendo que o bosque acaba por ser destruído por um homem que não liga muito pra essas coisas. Tadinhas, ele incendiou o bosque... no final, comenta sobre uma árvore em especial que nela estava marcada com o símbolo máximo de amor em filmes, apesar que em muitos deles eu vejo também que isso, o amor, acabou. É, mas os motivos pra ter acabado no poema não foram declarados. Voltando ao símbolo máximo cravado na árvore... que é justamente um coração com as iniciais. Não diz no poema, mas é uma coisa meio óbvia. O problema é que assim como o amor, a árvore se torna cinzas juntamente com a marca. É, análise 'explicatória' do poema feita. Então espero que entendam e gostem.P.S.: Se houver erros de português ou de pontuação aí, é porque eu digitei com muita pressa.

Aniquiladas

É, ele nunca foi o mais belo;

E jamais poderá vir a ser,

Mas entre e eu, havia um elo

Por algo que veio a acontecer.


Lembro-me como se fosse ontem;

Isso quando minha memória não falha;

Todos os sentimentos que as pessoas sentem,

Vem a minha cabeça ao mesmo tempo e a estraçalha.


No meu peito ainda há a marca, a cicatriz...

E na mente, moram as lembranças

De tudo que entre àquelas árvores, fiz;

Que depois mortas por um homem sem vivencias.


O calor das chamas ainda me consome

Meio às árvores que somem...

Através do ato que o fogo tem de incendiar;


Pois nem a marca do meu amor restou.

Estas que foram cravadas no que hoje são cinzas,

Junto com toda a vida daquele bosque, que se acabou...

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