É, gente, este é mais um daqueles poemas sinistros que vocês amam. A novidade neste é que não usei versos livres. Ele é muito confuso, então não me importo que vocês entendam ou não. Beijos e abraços para todos.
Ópio de um assassino
Minha vida sempre foi suja,
Repleta de sangue e drogas.
Sou marcado por várias acusações
E não pensar nas conseqüências de minhas ações;
Era feliz por ter em minhas costas, a morte.
Conhecido como um fantasma;
Achava que ser temido era sorte
E minha melhor amiga era uma arma.
Cheiro do sangue me dava prazer
E agora percebo que matar não era mais um trabalho.
Já não consigo ficar sem fazer,
Em minhas mãos não existia serviço falho.
Alguns dizem que sou cruel;
Outros, que cansei de viver.
A quem me confrontar, tiro o chapéu;
Mas uma bala na testa, irei meter.
Com o passar do tempo, estou ficando piedoso
Porém não importa. Não evito eliminar,
Sentir mais um pouco de prazer, me deixa ocioso
E depois de uma morte, resta-me cantar.
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